Jornais
de economia do país inteiro noticiam a criação de nova empresa de
mercado de saúde envolvendo Cassi e Amil. À frente das discussões
estaria a direção do Banco do Brasil e dirigentes da Cassi.
A
ideia, segundo os jornais, seria o banco oferecer os planos
administrados pela Cassi como patrimônio em suposta negociação para
formação de uma nova empresa. Isto configura um escândalo e um ataque
aos direitos dos funcionários conquistados em anos de luta e trabalho.
Estranho
nessa discussão é que este negócio afete o interesse de mais de 500 mil
vidas de funcionários e seus dependentes. Falta o posicionamento claro
de diretores eleitos da Cassi que deviam ser os nossos defensores e
permanecem calados sem nada dizer desde agosto de 2010.
Mas esta
não é a primeira e também certamente não será a última vez que ataques
desse tipo serão feitos contra a Cassi. O pior em tudo isso, repetimos, é
o silêncio de quem deveria nos defender na direção da Cassi. O caso é
muito similar à discussão do nosso plano odontológico, em que os mesmos
diretores atuais defenderam a criação de um plano fora da Cassi e em
sociedade com outras empresas.
Nós, da Chapa 1 - Cuidando da
Cassi, denunciamos esse ataque e cobramos do banco posicionamento sobre a
questão, pois, como todos sabem, as caixas autogeridas não podem ser
transformadas em empresas de mercado. E, ao tentar criar empresa desse
tipo, o banco acena com ataque aos direitos conquistados pelos
funcionários e a um patrimônio construído por sucessivas gerações de
funcionários.
Outra vez será a força do funcionalismo que
impedirá mais essa ação de dirigentes do banco que, ao longo de décadas,
pouco fizeram e fazem para preservar nosso patrimônio.
Vamos, juntos, cuidar da Cassi e impedir que ações desse tipo tenham curso.
Chapa
1 - Cuidando da Cassi. O SindBancários apoia os integrantes da Chapa 1,
recomendo seu vote nos companheiros que integram esta nominata.
Fonte: Seeb-DF
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