quinta-feira, 24 de março de 2011

PROSSEGUE A APURAÇÃO DE VOTOS DAS ELEIÇÕES NA FENAE

Até o final do dia de ontem, foram apurados 11.520 votos em 25 estados e no Distrito Federal, sendo 11.104 válidos, 169 em branco e 247 nulos. Seis unidades da Federação ainda não haviam fornecido dados.

Dos 11.104 votos válidos apurados no primeiro dia, 7.112 (64,05%) foram para a Chapa 1 e 3.992 (35,95%) para a Chapa 2.

Estavam aptos a votar 47.608 associados às 27 Apcefs, sendo 36.917 empregados em atividade e 10.889 aposentados.

A expectativa da Comissão Eleitoral Nacional (CEN) é de que amanhã, sexta-feira, a apuração fique bem perto da conclusão, restando para a próxima semana um número residual de votos a serem contados.

Acompanhe mais notícias no site: http://www.fenae.org.br/

FGTS COM ARROCHO NO RENDIMENTO

Histórico

O FGTS foi criado para proteger os trabalhadores, surgindo como uma opção ao regime de estabilidade no emprego. Isso porque, à época de sua instituição, era comum, entre empregadores, a prática de demissão antes que o empregado completasse dez anos de serviço, tempo que marcava o início da estabilidade.

Gestão do Fundo

O FGTS é gerido e administrado por um Conselho Curador com 24 integrantes, sendo a Presidência ocupada pelo ministro do Trabalho e Emprego e diversos órgãos de governo, representantes dos empregadores indicados pelas Confederações patronais, e por representantes dos trabalhadores, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, UGT, CTB, CGTB e NCST. Em 2010 foram expandidos os Conselhos de Clientes nas filiais do FGTS, com caráter consultivo, voltado à orientação, análise e avaliação de questões ligadas ao Fundo de Garantia por Tempo de Trabalho.

A rentabilidade

O FGTS passou a ser corrigido pela TR desde 1990 durante a gestão de Fernando Collor como um índice para atualizações monetárias. Até 1999 ele rendeu mais do que a inflação, o que beneficiava o fundo e as cadernetas de poupança, mas prejudicava quem tinha financiamento para a compra de casa própria, que usava a taxa para corrigir as parcelas. Porém, a partir daquele ano foi adotado um redutor para a taxa referencial, o que o fez perder sua rentabilidade

O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) teve, em 2010, o pior rendimento desde a sua criação, há 43 anos. A correção no período foi de 3,6189%, somando o juro de 3% anuais mais a Taxa Referencial (TR), que é usada na atualização do fundo ficando em 0,6009%.

Esse rendimento ficou abaixo da inflação, que acumulou 5,92% no ano passado, de acordo com o Índice Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), pesquisado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso mostra que como aplicação financeira o trabalhador perdeu muito.

No Senado e na Câmara do Deputados tramitam projetos de lei para mudar o rendimento do FGTS. Uma dessas matérias é de 2008 e pede a substituição da TR pelo IPCA, além da progressividade de taxa de rendimento de 3% para 6%, como ocorria até 1971. O texto já foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais no Senado e atualmente está na Comissão de Assuntos Econômicos.

Fóruns de debates sobre o FGTS

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) realizou no dia 21, em Brasília, um seminário de Planejamento para a atuação de seus dirigentes no Conselho do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), coletivizando informações e munindo de subsídios as lideranças da direção nacional, das CUTs estaduais e Ramos.

Lideranças da CUT presentes ao evento manifestaram a importância do FGTS para o conjunto dos trabalhadores. Jacy Afonso de Melo, Secretário Nacional de Organização da CUT e Conselheiro Titular da Central no FGTS, falou sobre o tema. Ele defende uma maior "sinergia" entre trabalhadores e sindicatos, citando nominalmente a necessidade de maior envolvimento com as confederações da construção e da madeira, dos urbanitários e do ramo financeiro para uma atuação mais permanente no FGTS. "Precisamos popularizar nossos direitos e conquistas, para que o próprio trabalhador possa fiscalizar. Ao mesmo tempo, é claro, necessitamos de mais fiscais por parte do governo", disse Jacy.
 

Enquanto nos estados os fóruns para debater as questões do FGTS têm se ampliado, inclusive com a presença de representantes dos trabalhadores nos Conselhos de Clientes nas Filiais do FGTS.

Para Orlando Ribeiro, diretor do Sindbancários e membro titular do Conselho de Clientes nas filiais do FGTS de Porto Alegre,  os critérios de correção aplicados ao FGTS precisam urgentemente serem revistos, para que os trabalhadores não venham a sofrer mais perdas. "Nós trabalhadores, já demos a nossa parcela de contribuição social e não é justo continuarmos sendo penalizados com o baixo rendimento do FGTS , que por três anos consecutivos não acompanha se quer a inflação ou mesmo a caderneta de poupança", afirma Orlando.

Artigo: FGTS COM ARROCHO NO RENDIMENTO
Por: Orlando Ribeiro (HSBC) - Diretor do Sindbancários de Poa e Região

quarta-feira, 23 de março de 2011

CHAPA APOIADA PELA CONTRAF-CUT VENCE ELEIÇÕES EM CAMPO GRANDE

Em apuração encerrada somente na madrugada de sábado, dia 19, a Chapa 2 - Unidade Bancária, liderada pela companheira Iaci Terezinha Rodrigues Azamor Torres, com o apoio da Contraf-CUT, ganhou as eleições para a diretoria do Sindicato dos Bancários de Campo Grande para o mandato 2011-15. A chapa vitoriosa obteve 802 votos, abrindo uma diferença de 91 sufrágios em relação à chapa opositora. Houve cerca de 1.500 votos de um total  de 1.722 sindicalizados.

Iaci, a presidenta eleita, é funcionária do Banco do Brasil e atual secretária-geral do Sindicato. No processo eleitoral, a Contraf-CUT divulgou uma carta aberta aos bancários e bancárias de Campo Grande, manifestando apoio e solicitando voto para a Chapa 2.

"Expressamos o nosso apoio integral à Chapa 2, liderada pela companheira Iaci para presidenta, pois essa composição apostou o tempo inteiro na construção da unidade no Sindicato e manifestou o compromisso de não só manter a entidade dos bancários de Campo Grande filiada à Contraf-CUT e à CUT como também de reforçar a unidade nacional da categoria para ampliar as lutas", destacou a mensagem da Contraf-CUT.

"A vitória da Chapa 2 fortalece a unidade nacional dos bancários e, com toda certeza, dará um salto de qualidade na organização e mobilização dos trabalhadores de Campo Grande e da região Centro-Oeste do país, contribuindo para avançar as conquistas da categoria e da classe trabalhadora", afirmou o secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, Miguel Pereira.

Leia mais no site da CONTRAF-CUT: http://www.contrafcut.org.br/noticias

ELEIÇÕES FENAE 2011

A apuração dos votos das eleições para a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal da Fenae (gestão 2011/2014) começou logo após o encerramento da votação.

O pleito foi disputado por duas chapas: a Chapa 1 – a Chapa do Movimento (apoiada pela Articulação Bancária), cujo candidato a presidente é Pedro Eugenio Leite (PR), e a Chapa 2 – Oposição – Empregados Unidos por uma Fenae de Luta.

Em alguns estados a apuração dos votos já apresenta números finais:
 Acre Votantes: 117. Chapa 1: 112 votos (97,39%). Chapa 2: 3 votos (2,61%). Brancos: 2 votos.
Amapá Votantes: 67. Chapa 1: 61 votos (92,42%). Chapa 2: 5 votos (7,58%). Brancos: 1 voto.
Roraima Votantes: 62. Chapa 1: 56 votos (90,32%). Chapa 2: 6 votos (9,68%).

Nos demais estados a apuração ainda deverá seguir pelo menos até sexta-feira - 25/03. Acompanhe os resultados parciais da apuração no site da FENAE:

A candidata da Chapa 1, Maristela da Rocha, enfatiza que "a maior preocupação nesta eleição, foi de garantir a  participação e o envolvimento de todos os associados (ativos e aposentados) no processo eleitoral. Este esforço se deu pelo entendimento da importância da FENAE no dia-a-dia dos empregados da Caixa Econômica Federal".

terça-feira, 22 de março de 2011

AUXÍLIO EDUCAÇÃO NO ITAÚ É AMPLIADO

As inscrições para o programa de auxílio-educação do Itaú Unibanco em 2011 já começaram e vão até o dia 26 de abril. No total, estão garantidas 4 mil bolsas, sendo 3,5 mil para os funcionários do banco e 500 para os trabalhadores das demais empresas da holding.

"A ampliação do nº de bolsas-educação, é fruto da pressão do movimento sindical e da Comissão de Organização dos Empregados (COE) junto ao banco", diz Jairo Severo, diretor do Sindbancários.

A Bolsa tem valor de até 70% do valor da mensalidade, limitado ao máximo de R$ 320. Os bancários contemplados receberão um máximo de 11 parcelas, retroativas a fevereiro.

Para se inscrever, o funcionário deve preencher os seguintes critérios:
- Pertencer ao quadro da empresa há pelo menos 12 meses;
- Estar matriculado em curso de nível superior (primeira graduação);
- Não estar sendo beneficiado por outro auxílio dessa natureza.

"Embora se evidencie uma melhora no sistema de distribuição das bolsas, nós do movimento sindical ainda cobramos transparência nos critérios do sorteio, para que o benefício seja estendido ao maior número de funcionários possível, e que possa atingir as necessidades de todos", ressalta Severo.

Fonte: Contraf-CUT

DIRETORES DO MOVIMENTO SINDICAL DISCUTEM O ASSÉDIO MORAL NO BANCO DO BRASIL

O Sindicato dos Bancários de Porto Alegre recebeu na manhã de quinta-feira, dia 17, a visita do negociador do Banco do Brasil, Sérgio Braga. Acompanhado do Gerente de Administração da Super RS, Jesus Nonoai e da nova Gerente Geral da GEPES, Célia Gomes Santos, os representantes do banco foram recebidos pelos diretores das entidades e representantes de sindicatos do Interior do Estado.

 O encontro partiu do BB, visando esclarecer o papel desenvolvido pela Ouvidoria e pelo Comitê de Ética, implantado no ano passado após a Campanha Salarial.

 No início do encontro, Sérgio fez uma explanação das atividades da Ouvidoria. "Recebemos a demanda, avaliamos e damos o encaminhamento aos problemas que se apresentam. É um processo que envolve a gestão de pessoas. A Ouvidoria interage e media os conflitos, se não conseguir resolver, encaminha para o Comitê de Ética", afirmou.

 O representante do BB disse ainda que o setor está sendo consolidado, e que tal estrutura requer crédito de confiança do funcionalismo e do meio sindical. "Estamos aqui no Sindicato para que vocês apontem os avanços e as carências, para que possamos fazer com que toda essa estrutura funcione", afirmou Sérgio.


Assédio moral e metas abusivas


Para o diretor de Comunicação do SindBancários, Flávio Pastoriz, o banco deveria informar os casos recebidos. Disse que a Ouvidoria e o Comitê de Ética são ferramentas para passar a eficiência e a credibilidade da gestão do banco. Os sindicatos e os Comitês podem ter acompanhamento das denúncias.


Pastoriz também destacou a situação de terror a que são submetidos os funcionários. "Há cobrança de metas das 7h às 23h, sem falar dos finais de semana. Isso não é apenas com os escriturários, mas com os gestores", relacionou.

 "Aonde vamos parar com tudo isso? Se não cumprem as metas, os funcionários são ameaçados de descomissionamento ou transferência para outra cidade. O banco deu um salto na prática do assédio e no desrespeito ao funcionalismo. O Comitê a e Ouvidoria são instrumentos importantes, mas as pessoas não acreditam na eficácia desses instrumentos", acrescentou Pastoriz.


Outro modelo de gestão é preciso

Na avaliação do diretor do SindBancários, Pedro Loss, o modelo de gestão do BB também piorou de uns tempos para cá. "Na regional de Porto Alegre, onde atuo, os colegas são ameaçados de perda de comissão ou mudança de cidade. O banco falha no modelo de gestão aos gestores. A gente quer melhores condições de trabalho, deseja bons resultados e um ambiente agradável. Muitos não denunciam porque lá na frente temem represálias. Somos parceiros e queremos ver as coisas acontecendo. Queremos que o banco dê lucro, mas com responsabilidade social interna", disse Loss.

 O diretor do Sindicato de Horizontina, Eloi Horst, o Melão, afirmou que o funcionalismo está doente. "O modelo de gestão está passando dos limites, provocando uma legião de infelizes."

Resposta do BB
Após ouvir as manifestações dos dirigentes, Sérgio Braga comentou algumas delas. Com relação à divulgação dos casos feitos à Ouvidoria, o representante do banco disse que a maioria é de processos internos. "O que interessa são as denúncias de desvios éticos profissionais, como o assédio moral e sexual. Esse é um problema do mundo contemporâneo do trabalho. Por isso questionamos até que ponto é interessante divulgar as denúncias". frisou.

Fonte: Sindbancários-Poa e Fetrafi-rs

SPREAD MENOR E INCLUSÃO SOCIAL SÃO NECESSIDADES DO PAÍS

Apesar de fornecerem pouco crédito em comparação a outros países, os bancos que operam no Brasil tiveram lucro líquido de mais de R$ 43 bilhões no ano passado - a maior rentabilidade de todo o sistema financeiro global. Esse lucro fácil deve-se, sobretudo, ao mais alto spread e a mais elevada taxa de juros do mundo, somados à exploração dos bancários e às tarifas escorchantes que cobram dos clientes e usuários.

Segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo no último dia 12, "de dezembro para janeiro, a taxa aumentou de 24,1% para 25,6% para as empresas, e de 28,8% para 31,5%, para as pessoas físicas". Segundo entrevista com o ex-presidente da Febraban, Fábio Barbosa, desta vez a alta foi motivada por uma atitude deliberada do governo, que adotou medidas para encarecer o crédito, esfriar o consumo e assim se proteger contra uma retomada da inflação.

Barbosa, que passou no dia 17 a presidência da Febraban para o economista Murilo Portugal, alega que "é preciso deixar claro que spread não é a margem de lucro do banco. Barbosa explica que "é a diferença entre o custo de captação do dinheiro e o custo do empréstimo. Aí dentro cabem várias coisas: compulsório, impostos, inadimplência e os custos da organização. O que sobra para o banco é só um pedaço do spread". Segundo ele, "do spread bruto, 27% é a margem de lucro dos bancos. Os outros 73% são custos, dos quais 27% a 28% são impostos".

Na avaliação da Contraf-CUT, o spread é muito elevado e engorda os lucros astronômicos das instituições. Nenhum país do mundo pratica taxas semelhantes.

Mas os bancos não estão satisfeitos. Estão empregando todo o seu poder de pressão, o que inclui o coro uníssono dos colunistas econômicos da grande mídia, para bombardear as tímidas tentativas do Banco Central de fugir da ortodoxia e buscar instrumentos alternativos, além da elevação dos juros, para conter a inflação.

Na ata que divulgou na semana passada, o Copom (Comitê de Política Monetária) avista um cenário de desaceleração inflacionária a partir do segundo semestre, o que lhe permite "a eventual introdução de ações macroprudenciais" em vez de prosseguir com o aumento da taxa Selic. Os banqueiros não gostaram dessa sinalização do Copom, que para a Contraf-CUT é tímida demais para manter o Brasil na rota do crescimento, e querem que o Banco Central (BC) continue a aumentar a taxa Selic indefinidamente.

Chantagens do mercado financeiro

Para o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, "o BC não pode continuar cedendo às chantagens do mercado financeiro, acostumado a ganhar bilhões de reais com as altas de juros, em prejuízo do direcionamento do crédito para os setores da economia geradores de emprego e renda".

A chantagem que o mercado financeiro faz com o governo e com a sociedade não tem limites. Na entrevista, Fábio Barbosa concebeu essa pérola que entrará para os anais do pensamento econômico universal: "A sociedade precisa escolher entre o desejo de bancarização e o desejo de taxas menores de juros".

Ou seja, segundo ele, não é possível aumentar a oferta de crédito para o consumo das famílias e para as empresas investirem e, ao mesmo tempo, baixar o spread. O axioma de Barbosa é que emprestar aos novos atores econômicos que estão emergindo graças ao crescimento da economia representa um risco grande de inadimplência - e, portanto, é preciso aumentar o spread.

Para o presidente da Contraf-CUT, "a sociedade brasileira não pode mais tolerar esse tipo de chantagem dos bancos e seus porta-vozes. O spread e os juros altos são hoje os principais fatores de transferência de renda da sociedade, especialmente dos trabalhadores, para o sistema financeiro". Conforme Carlos Cordeiro, "é uma visão de um setor que está acostumado apenas a expropriar a renda nacional, sem oferecer contrapartida ao desenvolvimento econômico e social do país".

O dirigente da Contraf-CUT reitera que "é preciso combater essa visão com a ampliação do Conselho Monetário Nacional, de forma a contemplar a participação de todos os atores econômicos, para que o Banco Central, além das metas de inflação, possa também fixar metas sociais, como o aumento do emprego e da renda dos trabalhadores e a redução das desigualdades sociais do país".

A final da entrevista, Fábio Barbosa disse que transparência foi a marca que deixa na Febraban e lembra que promoveu um debate com o movimento sindical sobre o sistema financeiro. "Há menos de um ano, por exemplo, trouxemos o pessoal do sindicato para discutir a dinâmica de resultados dos bancos. E o pessoal na época ficou meio preocupado com que o sindicato ia fazer com essas informações. Quanto mais eles souberem sobre os bancos, melhor. Adiantou alguma coisa? Não sei. Mas acho que todos ganhamos".

Carlos Cordeiro avalia que é preciso ampliar, e muito, o debate sobre o papel do sistema financeiro, a fim de garantir maior transparência para os trabalhadores e a sociedade. "Os primeiros passos já foram dados, mas ainda falta muito para que o sistema financeiro coloque as pessoas em primeiro lugar", conclui.


Fonte: CONTRAF-CUT

segunda-feira, 21 de março de 2011

ELEIÇÕES FENAE 2011

A Articulação Bancária RS está presente em mais uma entidade ligada aos trabalhadores bancários. Desta vez a ARTBAN-RS está representada na Chapa 1 - CHAPA DO MOVIMENTO - que disputa as eleições na FENAE (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal) pela companheira MARISTELA DA ROCHA. O pleito se dará amanhã - 22/03 e poderão votar todos os associados efetivos ativos e aposentados da APCEF que tenham se associado até 31 de dezembro de 2010. As urnas para coleta de votos estarão nos locais de trabalho e nas sedes da APCEF. Para votar é necessário apresentar documento oficial com foto.  

Maristela da Rocha (primeira da esq.) é dirigente do Sindbancários de Porto Alegre e concorre ao cargo de Diretora Executiva da Fenae. Maristela ingressou na Caixa em 1982, lotada na Agência Otávio Rocha, Porto Alegre, TBN. Também faz parte do Comitê de Ética da FUNCEF e é a atual Conselheira Fiscal da FENAE. Participou do movimento pela jornada de trabalho de seis horas na Caixa.