15/05/2012
Governo adia reunião com centrais sobre PLR sem IR e fator previdencário
O governo federal adiou pela segunda vez reunião com sindicatos e
centrais para discutir a isenção do Imposto de Renda (IR) na
Participação nos Lucros e Resultados (PLR), que estava marcada para
quarta-feira 16. Não houve também indicação de nova data para o encontro
com os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Gilberto Carvalho
(Secretaria-Geral da Presidência). A notícia foi recebida com muita
insatisfação pelos trabalhadores.
"A primeira reunião estava marcada para o dia 8 de maio e por problemas
de agenda o governo transferiu para dia 16. Agora, às vésperas, desmarca
novamente. Isso é muito ruim porque o desconto do IR na PLR é uma clara
injustiça tributária que precisa ser sanada o mais rápido possível",
diz a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia
Moreira.
Ela lembra que já existe um compromisso do governo de zerar de imposto
de renda uma parcela da PLR e que a luta pela isenção é bandeira de
bancários, metalúrgicos, petroleiros, químicos e urbanitários desde o
ano passado. "O governo já sinalizou que vai isentar, o que precisamos
agora é que o Palácio do Planalto nos receba para que possamos debater
os valores."
A dirigente acrescenta que, além de justiça tributária, a medida será
importante para a economia do país, já que mais dinheiro no bolso do
trabalhador significa mais consumo e consequentemente maior produção. "O
que vai ao encontro da política econômica do governo Dilma, que aposta
em maior crédito e no fortalecimento da indústria nacional", destaca.
Em nota oficial, a CUT também critica o adiamento da reunião. Leia abaixo:
Nota da CUT
Pela segunda vez no prazo de uma semana, o governo federal adia o
encontro com as centrais sindicais que discutiria a isenção do imposto
de renda sobre a PLR e o fim do fator previdenciário.
A audiência que ocorreria nesta quarta, 16, foi desmarcada, sem a definição de nova data.
Tal prática é muito ruim. Quando os temas em debate interessam ao
empresariado, o governo tem por hábito ser bem mais ágil e constante.
Quando, por outro lado, os temas interessam aos trabalhadores e trabalhadoras, o compasso é de espera.
Cobramos a definição - e manutenção - de uma nova data para breve, e que
a audiência avance para o fechamento de uma proposta positiva para a
classe trabalhadora.
Artur Henrique, presidente nacional da CUT
Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo
14/05/2012
Bancos aumentam em 17% receita de tarifas no primeiro trimestre
Os dados dos quatro maiores bancos de capital aberto do país, Banco do
Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander, apontam para uma alta de
17% na receita de tarifas e prestação de serviços no primeiro trimestre
de 2012 em relação ao mesmo período do ano passado. O ritmo de alta
deste início de ano supera o crescimento anual observado em 2011 e 2010,
de 13% e 14%, respectivamente.
Com o processo de fusões, maior regulação do Banco Central e pressão por
aumento de salários, entre 2009 e 2011 os bancos perderam eficiência ao
se comparar a relação entre as receitas de serviços e as despesas com
pessoal. Se em 2009 os bancos tinham R$ 138 de receita com serviços para
R$ 100 gastos em salários, a relação caiu para R$ 135 no ano passado.
No primeiro trimestre, o índice subiu para 142%, ante 137% um ano antes.
Em um momento em que se veem apertados por aumento da inadimplência e
pressão do governo e da concorrência para baixar os juros, elevar a
receita de serviços é visto como alternativa para os bancos manterem a
rentabilidade. Ao menos é o que analistas esperam. "Minha percepção é
que eles vão calibrar mais nas tarifas, sim, salvo em administração de
fundos", fiz João Augusto Frota Salles, da consultoria Lopes Filho.
Embora não haja uma onda de reajustes nas tabelas - apenas o Bradesco
elevou um de seus pacotes em 14% no início do mês passado -, é possível
notar uma movimentação das instituições ligada aos anúncios de reduções
de juros.
Para ter todos os benefícios do programa "BomPraTodos" do BB, incluindo o
cheque especial com juros de 3,94% ao mês, os clientes terão que
aceitar pagar de 36% a 52% mais em tarifas pelo pacote de serviços. No
Itaú, que anunciou novo corte de juros, as melhores condições também
dependem da portabilidade da conta salário e da adesão a pacotes que são
de 26% a 56% mais caros. Em cada banco, as comparações foram feitas com
base nos nomes dos pacotes oferecidos - planos chamados de "simples",
"econômico" e "completo".
O BB diz que adesão ao BomPraTodos é opcional. E tanto ele como o Itaú
argumentam que, apesar do nome igual, o conteúdo dos pacotes é
diferente. O Bradesco disse que o reajuste alinha "os valores aos custos
operacionais envolvidos" e que também houve inclusão de novos serviços
ao cliente.
Fonte: Fernando Torres - Valor Econômico
15/05/2012
'Votar em candidato do banco é colocar a Previ em risco', alerta Contraf-CUT
A Contraf-CUT lançou nesta segunda-feira 14 de maio manifesto de apoio à
Chapa 6 Unidade na Previ nas eleições para a Caixa de Previdência dos
Funcionários do BB que serão realizadas de 18 a 25 deste mês. Leia
abaixo a íntegra do manifesto:
Votar em candidato do banco é colocar a Previ em risco
"O apoio a um candidato na eleição é só mais um capítulo na briga que
a diretoria do banco tem mantido com o nosso fundo de pensão. Na
diretoria executiva da Previ não tem voto de minerva. Os diretores
eleitos sempre votam em bloco nos temas relevantes e o banco não
consegue impor sua vontade. A eleição de um diretor pró-BB pode garantir
a ele quatro votos para aprovar tudo o que lhe interessar.
Quando os associados não elegiam nenhum diretor e o banco indicava
todos, o patrimônio dos associados estava sempre em risco. São desta
época investimentos que deram prejuízo, como Sauípe, Magic Park, Umberto
Primo, empresas de telefonia. Recentemente, em 2011, o banco tentou
impor à Previ a compra de mais de R$ 2 bilhões de agências velhas, e o
negócio foi barrado pelos diretores eleitos.
A cúpula do Banco do Brasil tem seu candidato. É um que faz discurso
apolítico, que se diz independente, que só fala mal da Previ, dos
sindicatos e dos diretores eleitos, que se diz técnico. Mas não faz
nenhuma crítica ao banco.
É isto o que tem feito Amir, o candidato da Chapa 3. Ele se diz
independente, mas montou sua chapa com gente da cúpula de
superintendências, do Jurídico e até mesmo da Diref, a diretoria do
banco que controla o voto dos dirigentes indicados pelo banco na Cassi e
na Previ. Tem até um funcionário fantasma, que nunca trabalhou no banco
e se mandou do Brasil há mais de dez anos.
A mando do banco, alguns de seus prepostos estão fazendo campanha
explícita pela Chapa 3. Querem que os associados garantam mais um voto
ao banco na diretoria da Previ.
Cuidado. Não coloque seu patrimônio em risco."
Chapa 6 é apoiada pelo movimento sindical
A Chapa 6 Unidade na Previ representa a união da grande maioria dos
sindicatos e outras entidades do funcionalismo do BB, inclusive de
aposentados. E é encabeçada pelo ex-secretário-geral da Contraf-CUT,
Marcel Barros.
O presidente da Confederação, Carlos Cordeiro, lembra que Marcel, tanto
como secretário-geral como coordenador da Comissão de Empresa,
"participou na última década de todas as negociações com o Banco do
Brasil envolvendo desde campanhas salariais, em que tivemos aumentos
reais de salário e melhorias na PLR, até avanços importantes na Cassi,
onde o BB aportou R$ 300 milhões em 2007, e na Previ, onde os associados
conquistaram melhorias de benefícios e a suspensão das contribuições".
Marcel, além disso, lembra Carlos Cordeiro, foi indicado pela
Contraf-CUT auditor sindical junto ao BB, "função em que desempenha
papel relevante na fiscalização, entre outras coisas, do cumprimento da
jornada de trabalho e do cálculo do balanço para pagamento da PLR. Essa é
uma conquista que virou referência e queremos estender também nos
outros bancos".
Previ Futuro pela primeira vez na gestão
Com a Chapa 6, os associados do Previ Futuro terão pela primeira vez um
representante na gestão da fundação. Rafael Zanon, funcionário pós-98, é
candidato titular ao Conselho Deliberativo pela Chapa 6 - Unidade na
Previ.
Conheça a Chapa 6 - Unidade na Previ
Marcel Barros
Diretoria de Seguridade
Foi secretário-geral da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa
dos Funcionários do BB. Nessas funções, participou na última década de
todas as negociações que resultaram em conquistas para os associados na
Previ e na Cassi, como a utilização dos recursos do Fundo Paridade e do
superávit da Previ para melhorar benefícios e suspender as
contribuições. Formado em História. Foi conselheiro deliberativo da
Cassi de 2008 a 2010 e desde 2009 é Auditor Sindical no BB indicado pela
Contraf-CUT.
Conselho Deliberativo
Titulares
Rafael Zanon
Da ativa, em Brasília, é funcionário 'pós-98', conselheiro consultivo do
Previ Futuro até maio de 2012. Formado em História pela Universidade de
Brasília, está concluindo pós-graduação em gestão previdenciária. É
secretário de Assuntos Jurídicos e membro do Conselho Editorial do
Sindicato dos Bancários de Brasília, onde já atuou como secretário de
Formação, cargo que também ocupou na Fetec-CN. É da Comissão de Empresa
dos Funcionários do BB. Está no banco desde 2000. Foi membro do Conselho
de Usuários da Cassi-DF.
Haroldo do Rosário Vieira
Da ativa, em Brasília. É presidente da Federação Nacional das AABBs
(Fenabb) e conselheiro fiscal da Cooperforte. Engenheiro civil,
pós-graduado em Gestão Financeira e Controladoria pela FGV, tem curso de
Governança Corporativa pela Fundação Dom Cabral e MBA Altos Executivos
pela USP. Exerceu cargos de administrador em superintendência do BB. Foi
presidente da AABB Belém, do Cesabb Pará, vice-presidente financeiro da
Fenabb e tutor educacional na Faculdade de Administração a Distância da
AIEC.
Suplentes
José Ulisses de Oliveira
Da ativa, é presidente do Sindicato dos Bancários do Piauí e integrante
do Comando Nacional dos Bancários. Fundou a Cooperativa Educacional dos
Funcionários do Bando do Brasil (Ceabrapi) e a Cooperativa de Crédito
dos Bancários do Piauí (Cooperban). Foi diretor estadual no Piauí da
Associação Nacional dos Funcionários do BB (Anabb) e membro do Conselho
de Usuários da Cassi-PI.
José Souza de Jesus
Da ativa, de Aracaju, é presidente do Sindicato de Sergipe e diretor da
Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe. Graduado em Filosofia pela
Universidade Federal de Sergipe, é suplente no Conselho Deliberativo da
Previ. Integrante do Comando Nacional dos Bancários, foi da Comissão de
Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil. Atuou no Conselho Municipal
de Saúde de Aracaju. Tomou posse no BB em 1979.
Conselho Fiscal
Titular
Odali Dias Cardoso
Aposentado, é presidente da AABB Rio. Graduado em Economia e
pós-graduado pela Fundação Getúlio Vargas (MBA em Administração Pública,
Marketing e cursos de Auditoria Interna e Mercado de Capitais), foi
conselheiro deliberativo da Previ de 2006 a 2010 e conselheiro
consultivo do Plano 1. Foi presidente das AABBs da Tijuca e de Nova
Iguaçu e da Associação dos Antigos Funcionários do Banco do Brasil
(AAFBB). Maranhense, ingressou no BB em 1971, na cidade de Breves (PA).
Suplente
Diusa Alves de Almeida
É gerente-geral da Agência Sudoeste, em Goiânia. Bancária do Banco do
Brasil há 23 anos, é graduada em Economia pela Pontifícia Universidade
Católica de Goiás (PUC-GO), pós-graduada em Economia Agroindustrial pela
Universidade Federal de Goiás (UFG) e cursa MBA em Gestão Financeira e
Controladoria no Instituto de Pós-Graduação de Goiás (IPOG-GO). É
vice-presidente financeiro da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB)
Goiânia e educadora do BB. Foi analista da Superintendência de Goiás e
gerente-geral em agências de Goiânia.
Conselho Consultivo - Plano de Benefícios 1
Titular
Waldenor Moreira Borges
Aposentado, é presidente da Associação dos Funcionários Aposentados do
BB de São Paulo (AFABB-SP) e conselheiro deliberativo suplente da Previ.
Graduado em Administração de Empresas, com extensão em Contabilidade e
Finanças, pós-graduado com MBA Executivo em Gestão Empresarial pela
Universidade Gama Filho. Foi vice-presidente e presidente da AABB-SP e
presidente do Conselho Deliberativo e Fiscal da entidade. Foi
conselheiro regional do Conselho Estadual das Associações Atléticas
Banco do Brasil de São Paulo (Cesabb-SP) e na Apabb presidiu o Conselho
Fiscal.
Suplente
Luiz Alarcão
Aposentado, é vice-presidente do Conselho Deliberativo da Associação dos
Funcionários Aposentados do Paraná (AFABB-PR) e do Conselho Fiscal da
Cassi. Foi gerente de Administração e superintendente regional do Banco
do Brasil. Graduado em Economia, Administração e Gestão de Negócios
Imobiliários e pós-graduado em Recursos Humanos. Foi presidente da
Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) de Cascavel e Toledo. É
técnico em Contabilidade.
Conselho Consultivo - Previ Futuro
Titular
Deborah Negrão de Campos
Da ativa, é diretora do Sindicato de Campinas e Região. Graduada em
Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e
Psicologia pela Universidade São Francisco, integra o Conselho de
Usuários da Cassi, o Conselho do INSS e o Conselho Municipal de Saúde de
Campinas.
Suplente
Vênica Ângelos de Melo
Da ativa, ingressou no BB em 2007, lotada na Ajure, é formada em Direito
pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e diretora do
Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região. Foi diretora do
Centro Acadêmico Afonso Pena (CAAP) em 2005 e 2006 e é voluntária na
Divisão de Assistência Judiciária (DAJ) da mesma universidade desde
2010.
Conheça as propostas da Chapa 6 - Unidade na Previ
Para o Plano 1
Aumentar o teto de benefícios para 100%, de forma a
garantir ao associado um benefício equivalente às suas últimas remunerações da ativa.
Elevar o valor das pensões, para tranquilidade de nossos familiares.
Reduzir o valor da Parcela Previ, como forma de aumentar os benefícios.
Criar novo benefício baseado na PLR, a partir de contribuições do banco sobre a participação nos lucros e resultados.
Manter as contribuições suspensas, mantendo no regulamento do Plano 1 a obrigatoriedade de contribuição por parte do banco.
Incorporar o BET como benefício permanente, utilizando futuros excedentes para garantir esse direito.
Antecipar reajuste dos aposentados para janeiro, de maneira a não
descasar o valor dos benefícios de quem se aposentou antes de 1997.
Cobrar do banco que pague o BET sobre a verba P220.
Reduzir as despesas administrativas, para sobrar mais recursos no saldo de conta de cada participante para novos benefícios.
Responsabilizar o banco pelo pagamento do BET para o Grupo 67. O banco
enganou os associados e descumpriu um acordo assinado com várias
entidades representativas.
Pela preservação automática do salário de participação, a menos que o participante opte por retornar ao nível anterior.
Teto de benefícios. Propomos a criação de um teto de benefícios na
Previ correspondente ao salário de um diretor do banco, que é o nível
máximo de carreira de preenchimento exclusivo de funcionários do BB.
Para o Previ Futuro
Pelo resgate das contribuições patronais. Se o saldo de conta é
individual, não há razão para deixar esses recursos no plano quando o
associado sair do banco.
Criar novo benefício baseado na PLR, a partir de contribuições do
banco sobre a participação nos lucros e resultados, para aumentar o
saldo de conta do participante.
Diversificar investimentos, aumentando as aplicações em ativos que
proporcionem maior retorno, como imóveis e ações de empresas sólidas,
obedecendo os melhores padrões de segurança e prudência.
Reduzir as despesas administrativas. Já foram reduzidas de 5% para 4%
em 2010. Queremos novas reduções para sobrar mais recursos no saldo de
conta de cada participante.
Reduzir a taxa de risco do Previ Futuro, para que sejam creditados
valores maiores no saldo de conta de cada associado, de maneira a
melhorar seu complemento de aposentadoria. Propomos utilizar recursos
existentes nos fundos previdenciais do Previ Futuro, mantendo o valor
real dos benefícios de risco.
Criar serviços de orientação financeira e assessoria previdenciária aos participantes sobre perfis de investimento.
Ampliar os empréstimos simples e financiamentos imobiliários, garantindo sempre as melhores taxas.
Utilizar o FGTS para amortizar prestações. Lutaremos para mudar a
legislação, de maneira que os mutuários da Previ tenham os mesmos
direitos que os demais trabalhadores.
Previ para todos os funcionários do BB. Defendemos que os funcionários
dos bancos incorporados (Nossa Caixa, Besc e BEP) se associem ao Previ
Futuro, transferindo as suas reservas dos planos de benefícios em que
estejam filiados.
Mais poder para os associados
Pelo fim do voto de minerva no Conselho Deliberativo, de forma a equilibrar o poder entre associados e patrocinadora.
Retorno da Diretoria de Participações aos associados, como definido
pelo estatuto negociado em 1997. Em 2002, o interventor nomeado pelo
Governo FHC tirou a Diretoria de Participações dos associados e a
atribuiu ao banco, que continua até hoje.
Volta da consulta ao Corpo Social. O interventor nomeado por FHC
também tirou esse direito dos associados, como previa o estatuto de 97.
Queremos que os associados retomem o direito de dar a palavra final
sobre os temas mais relevantes da Previ.
Fim da Resolução CGPC 26. Lutaremos de todas as formas para acabar com
essa norma, que permite a retirada de recursos do superávit pelo banco.
Contra interferências externas na Previ. Eleita, a Chapa 6 atuará
sempre em conjunto com sindicatos e entidades do funcionalismo para
impedir qualquer ingerência que não de interesse dos associados.
Aproximar cada vez mais a Previ dos associados
Ampliar a assessoria previdenciária, estendendo-a também aos associados do Previ Futuro.
Criar novos serviços de orientação ao associado, a exemplo do serviço de orientação financeira.
Criar a Ouvidoria na Previ, para que o participante tenha um canal
para recorrer e fazer demandas às diversas instâncias da Previ.
Como votar na eleição da Previ
Os associados da ativa votarão pelos terminais do Sisbb. Os aposentados
poderão votar pelo telefone 0800-729-0808 ou pelo site www.previ.com.br,
para os quais usarão a senha de seis dígitos utilizada para acessar o
Autoatendimento da Previ.
Fonte: Contraf-CUT